sábado, 14 de abril de 2012




E que daqui a muitos
e muitos anos nossa memória
consiga se lembrar dos nossos jeitos,
sorrisos e momentos.
Que o tempo nos permita alguns
reencontros sem culpas
porque é bom sentir
sempre mais uma vez.
No início você briga, chora, faz drama mexicano.
Então percebe que é cansativo demais manter
esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se…
Não que pare de doer, mas que cai no seu entendimento
que às vezes perdemos algo e não há solução.
No fim você coloca um sorriso no rosto e
finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser.
Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos,
passageiros.
É isso.

Caio F. Abreu

Apenas Amor

Enquanto muitos usam
palavras pra demonstrar
dor e sentimentos,
eu uso meu silêncio.